A Estante

A estante é uma pequena livraria itinerante, composta por uma única estante, que pretende ser uma plataforma para a difusão de projectos editoriais independentes, com um interesse particular na edição de autor e economias de produção e distribuição, independentemente da origem geográfica dos mesmos.

Ontem comprei estes.

Música

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Bon Iver

Take a sad song and make it better.

Título em português: "Clube dos Poetas Mortos"
Título Original: "Dead Poet Society"
Realizador:Peter Weir

O amor é uma dança.

Hoje é o Dia Internacional da Dança e, certamente por isso, encontrei este bailado lindo-lindo, no Facebook da Elena.

Conheci a Elena há cerca de ano e meio. Estivemos juntas uma vez, durante uma passagem de ano louca.

Tive um desentendimento com as passagens de ano há uns tempos atrás (já nem me recordo quando é que começou ou porque é que começou) e nunca mais fizemos a pazes.
No dia em conheci a Elena fui, verdadeiramente, uma chata, uma estraga-festas. Ainda assim, tive este bónus, de ter estado com ela, e com outras pessoas que gostei muito de conhecer, e que foram boa-onda ao ponto de não me terem julgado mal, nem terem ficado a pensar mal de mim, apesar das minhas trombas de meio quilómetro.

Life is Art

Modern wisdom. Aqui.

Happy Endings

Aqui.

Feitos com amor.

Num dos blogs que costumo ler, encontrei estes maravilhosos convites de casamento, bordados à mão.

Fiquei absoutamento fascinada pelo trabalho de Anna Bond.

Vaidade

Mãe

O Dia da Mãe está próximo.

Ontem estava a falar com a minha mãe e descobri que durante cerca de 5 anos (os meus primeiros 5 anos) a minha mãe não se lembra de nenhum hit musical, de nenhum filme, basicamente, estava tão absorvida comigo que se esqueceu de muitas outras coisas que noutra época teriam sido importantes.

A semana passada encontrei esta sugestão num blog (já não recordo em qual), e gostei tanto da ideia que resolvi partilhar.

Obrigada mãe!

Amor. Música. Flores.

O meu dia de aniversário começou com flores.

Hoje pela manhã, assim que saí porta fora, recebi malmequeres. Não sei se é preciso conhecer-me bem ou não para saber que o malmequer, em todas as suas vertentes, é a minha flor favorita. E estes presentes, os mais despretensiosos, são os que mais gosto.

Há umas semanas atrás, pintei 2 frascos de vidro que tinha cá em casa, com base nesta ideia. Quando cheguei a casa, coloquei os malmequeres dentro destas jarras improvisadas. Vão secar, vão mudar de cor e textura, vão morrer. Têm o seu ciclo pessoal, como todos nós. Mas acho que não vou deitá-los fora. Vou guardá-los até deixarem de ser o que são e transformá-los num marcador de livro, para me recordar sempre deste dia.

O ano passado, tive um dia perfeito, e achei que não era possível repetir a proeza. Mas este ano, voltei a sentir-me realmente feliz e abençoada por todas as pessoas e coisas que tenho. Às vezes sinto-me tão, mas tão bem, comigo e com os outros, que é como se esse sentimento não coubesse em mim. É muito difícil de explicar, de definir, de gerir, porque quero partilhar o que sinto, quero dizer, mas nem sempre encontro o vocabulário certo. Exteriorizo com um simples e modesto obrigada. Pode parecer pouco, mas é um obrigada cheio de amor e de música e com cheiro a flores de campo. Porque, como respondi a uma amiga que me desejou Parabéns desta forma, penso que estes são os melhores presentes que se pode receber.

Terra

Hoje é dia da terra e, por isso, contei a história sobre os dias da árvore da minha infância e, por isso, partilho convosco a descoberta deste puzzle tão delicado e bonito.

Podem comprar aqui.

Dia da Árvore

Quando andava na escola primária, íamos até à Quintinha (era assim que lhe chamávamos) e alguém nos explicava como é que se plantavam as sementes e como é que a planta ia crescer. No fim, tínhamos direito a plantar um arbusto sozinhos. Não sei se agora continua a ser assim, mas naquela altura, estes eram os benefícios de se viver numa terra pequena.

Tive muita sorte, porque passei uma infância muito feliz, rodeada de espaço e árvores. O meu infantário e, posteriormente, ATL, era dentro da Quinta. Naquela época, éramos poucas crianças, e onde hoje existe um centro de saúde e mais duas estruturas pré-fabricadas, havia só uma, e o resto era apenas espaço para brincarmos e corrermos.

A minha mãe diz que eu chegava a casa verde todos os dias. Resultado de me andar a rebolar pelos montes abaixo. Não tínhamos brinquedos sofisticados. Tínhamos terra, erva, formigas, minhocas e bichos de conta que eu insistia em adoptar e trazer para casa, porque achava que apesar de serem pequenos também davam bons animais de estimação. Tínhamo-nos uns aos outros e uma enorme sensação de liberdade.

Esses momentos, ensinaram-me a viver apaixonada por todas as coisas lindas que me rodeiam, e isso nunca se perdeu.

O meu escritório

Comecei a brincar com os legos do meu irmão. O Guilherme tem uma imaginação que ultrapassa de longe a minha e quando lhe disse que estava a construir o meu escritório, ele agarrou no meu "projecto" e acrescentou uma torneira, um candeeiro, e outros pormenores de que só ele se lembraria. Acho que ficou lindo.

É uma surpresa!

"Diz-se que construíram os caminhos-de-ferro nos Alpes entre Viena e Veneza antes de haver um comboio para fazer a viagem. Mas construíram à mesma. Sabiam que, um dia, o comboio viria.
Qualquer mudança arbitátria pelo caminho, e eu estaria noutro lado, eu seria diferente. Mas o que são quatro paredes? São o que contêm. A casa protege o sonhador. Coisas indescritivelmente boas podem suceder até ao fim do jogo. É uma surpresa!"

Título Original: "Under the Toscan Sun"
Realizador: Audrey Wells

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the children are bored on sundays

Lima Limão

Lugar: Gulbenkian, numa tarde ao sol.

Gulbenkian

Pensamentos cor-de-rosa

Mais umas peças de Lenneke Wispelwey.

Planos

Nunca gostei muito de banda desenhada, nunca li livros de aventuras. Se bem me recordo, passei quase directamente dos livros da Anita para os livros que os meus pais tinham lá em casa. Depois disso é que comecei a reparar nas outras alternativas de leitura. Sobretudo na Mafaldinha e nos Peanuts, que actualmente adoro.

Este excertozinho da Mafalda, encontrei na página de Facebook da Elisabete. Obrigada.

Ausência

Desculpem esta ausência, mas tenho andado, durante estes dias, em perfeito desenvolvimento pessoal. Primeiro, porque durante o fim-de-semana fiz um workshop sobre essa temática, segundo, porque passado o fim-de-semana, tive que colocar os meus conhecimentos em prática.

Descobri que sou impulsionada por energia feminina, ou seja, quando tenho um obstáculo, em vez de proseguir e tentar encontrar outra forma de chegar ao meu objectivo, afeiçoo-me a ele, fico a tentar compreendê-lo e a tentar aprender com ele. Basicamente, bloqueio. E quando dou por mim, o meu obstáculo está cada vez maior e mais difícil de "deslargar". Hoje é um óptimo dia para começar a ter um bocadinho mais de energia masculina e avançar sem pensar demasiado.

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Quarto Minguante

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Sempre me pareceu natural, até racional, que, como parte integrante do universo, tudo o que nele existe me influencie. As fases da lua também.

Mais

Gostava que Lenneke Wispelwey tivesse numa loja aqui ao lado, para poder comprar uma cafeteira destas {ficava bem com o meu novo candeeiro}.

Story Collector

Diana Fayt é a criadora das cerâmicas mais incríveis. Aqui ficam só alguns exemplos, mas na loja há mais.

{Pi-piu}

Quando começo alguma coisa surgem-me quase sempre questões, medos, dificuldades... os começos são, quase sempre, difíceis. A astrologia diz-me que é por ter o Plutão numa certa casa. (E a localização é sempre importante, até nisto.)

No entanto, quando faço tricot isso não acontece. Pelo contrário, estou sempre desejosa de terminar e começar e terminar e começar. Adoro os novelos novos, olho para eles ansiosa por lhes poder pegar rapidamente e transformá-los noutra coisa. Gosto de começos, e de fins também.

A outra gata*

*Kitty: a outra gata da Pat.

Olivia B. Parte II

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Olivia pergunta no final do seu vídeo: "What do you do?". Tive que pensar um pouco, porque esta é, para mim, uma tricky question.

Mas, resumidamente, no trabalho, no amor, na vida:
Tento tornar reais as coisas que imagino.
Primeiro idealizo. Depois tento realizar, construir, tornar melhor. E todos os segundos contam.



“Devour old films, new films, music, books, paintings, photographs, poems, dreams, random converstions, architecture, bridges, street signs, trees, clouds, bodies of water, light and shadows.”

Gata ao sol*

*Heidi, a gata preta da Patrícia. (Quando estou ao sol, também fico assim.)

Esta Páscoa

Fiz Crumble de Pêra e Maçã, e vocês?

Receita:

6/8 maçãs/pêras em pedaços ou trituradas

Massa:
200gr. farinha
100gr. manteiga amolecida
100gr. açucar (usei açucar baunilhado)

Coloque a fruta num pirex, polvilhe com açucar e canela e cubra com a massa (deverá ter aspecto de migalhas). Leve ao forno até ficar dourado.

Sugestão:
Sirva quente, com uma bola de gelado, ou frio, com creme inglês quente.
Opcionalmente, sirva com natas.

Olivia B.

Continuo este post amanhã...

Encontramo-nos

Pode ser?

Fundo do Mar

Areia Branca

Os ramos da Inês