Encontrei esta imagem e lembrei-me de uma conversa que tive com a Joana há cerca de um ano, sobre pessoas e castelos. Sobre os muros e muralhas que erguemos à nossa volta, mesmo que involuntariamente ou inconscientemente.
Estranhamente, nos momentos em que fechamos as portas e erguemos paredes altas e grossas que nos protejam dos ruídos do mundo, parece que ficamos mais frágeis. Porque, alguém ou alguma coisa, um dia, irá derrubar essas defesas e mostrar-nos que não temos nada como garantido e tudo está fora de control. Então, ficamos sem tapete, sem chão.
Concluí que, se aceitarmos que a única coisa que podemos controlar (e quase nunca a 100%) é a nossa atitude perante as coisas, tudo se torna mais simples e libertador.
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Estranhamente, nos momentos em que fechamos as portas e erguemos paredes altas e grossas que nos protejam dos ruídos do mundo, parece que ficamos mais frágeis. Porque, alguém ou alguma coisa, um dia, irá derrubar essas defesas e mostrar-nos que não temos nada como garantido e tudo está fora de control. Então, ficamos sem tapete, sem chão.
Concluí que, se aceitarmos que a única coisa que podemos controlar (e quase nunca a 100%) é a nossa atitude perante as coisas, tudo se torna mais simples e libertador.
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so true! :-)
ReplyDeleteAndo a aprender :)
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