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Journal for design

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August 24, 2011

2 coisas boas descobertas nos últimos tempos: o site September Industry, repleto de exemplos perfeitos de bom design gráfico feito por este mundo fora e o blog do Coletivo Muda, via facebook da Francis.

As imagens que mostro são, as últimas, da autoria da agência Stockholm Design Lab e, as primeiras, do Coletivo brasileiro Muda. Embora actuem na nossa sociedade de forma completamente diferente (um é uma agência e outro um grupo de intervenção social) escolhi colocá-los juntos porque visualmente me cativaram da mesma maneira, pela geometria e harmonia das formas e porque ambos são cada um do seu jeito, acredito eu, intervencionistas e mobilizadores de mudança, em qualquer lugar do mundo. Acredito que assim é e deve ser o design... uma "expansão para lá dos nossos corpos" :)

...

"Desde o momento em que nascemos, o mundo tende a ter um recipiente já construído para nós cabermos lá dentro: Um número de segurança social, um género, uma raça, uma profissão ou um QI.

Eu pondero, se somos mais definidos pelo recipiente em que estamos, ao invés do que somos por dentro. Será que nos reconheceríamos a nós mesmos se nos pudéssemos expandir para além dos nossos corpos? Será que ainda seríamos capazes de existir se estivéssemos autenticamente "sem recipiente"?"

Two good things I discovered lately: the September Industry site, full of perfect examples of good graphic design and the blog of Coletivo Muda, via Francis facebook.

The images I show here are – the last ones – from the Stockholm Design Lab agency and – the first ones – from the brasilian Coletivo Muda. Although acting in our society in completely different ways (one is an agency and another one is social intervention group) I chose to put them together because visually their work captivated me in the same way,  by the geometry and harmony of shapes and because both are each in its own way, I believe, interventionists and mobilizers of change from anywhere in the world. I believe that design is or should be like this... an "expansion beyond our own bodies":)

...

"From the moment we are born, the world tends to have a container already built for us to fit inside: A social security number, a gender, a race, a profession or an I.Q.
I ponder if we are more defined by the container we are in, rather than what we are inside. Would we recognize ourselves if we could expand beyond our bodies? Would we still be able to exist if we were authentically 'un-contained'?"
via Paige Bradley
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