Lua cheia em carneiro.
E eu com ascendente carneiro e lua em carneiro. (E uma TPM do além a bater à porta.) E tanta coisa a acontecer do. outro lado (em balança).
A sentir a emergência do agora. Do "já", a gritar cá dentro. Num fogo que queima o sangue todo.
Não há maneira de escapar ao imediato. E na relação com o outro, é impossível ficar refém.
Porque tudo se expande e se contrai em simultâneo, sem espaço para a rendição. No fundo, como a batida de um coração - um ritmo e uma pulsação que se parar, mata.
Então, resta viver a luta inevitável. Esse estar à flor da pele. Como que em carne viva.
(O corpo só consegue entregar-se ao mais básico do que é ser-se humano.)
Mas para quem decidiu viver sem esforço isto é tudo demasiado... A mente activa a fragilidade do ego - que em toda a sua potência se reconhece incapaz e vazio de força.
Assim estou hoje.
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