Este sábado bebi um chá que se chamava "Domingo de Manhã". E hoje, terça-feira, li este poema de Drummond de Andrade:
"Nenhum desejo neste domingo, nenhum problema nesta vida, o mundo parou de repente, os homens ficaram calados, domingo sem fim nem começo."
{Tenho a sensação de que não existem fins nem começos.
Por vezes, parece-me que todos os dias podiam ser o mesmo, como quando estou a sonhar. Um dia posso acordar e descobrir que a minha vida inteira, a vida que agora estou a viver, não passou de um sonho de uma noite de sábado para domingo.}
"Nenhum desejo neste domingo, nenhum problema nesta vida, o mundo parou de repente, os homens ficaram calados, domingo sem fim nem começo."
{Tenho a sensação de que não existem fins nem começos.
Por vezes, parece-me que todos os dias podiam ser o mesmo, como quando estou a sonhar. Um dia posso acordar e descobrir que a minha vida inteira, a vida que agora estou a viver, não passou de um sonho de uma noite de sábado para domingo.}
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