Comecei a utilizar a tesoura desde muito cedo. Esta relação nem sempre correu bem. Aos 5 anos espetei-a na perna, o que me valeu uma mini marca de "guerra".
Recordo-me de dois momentos desse dia: estava a conversar com o canário da minha avó, que me respondia feliz da sua gaiola e, num segundo momento, estava a chorar, ferida pela minha própria distracção.
Hoje encontrei o trabalho de Rob Ryan e achei admirável a forma como consegue transformar papel e tesoura num poema. Um dia vou comprar um poema destes e emoldurá-lo. Faz-me sentir tranquila e feliz porque me faz lembrar a paciência infinita da avó Zé e todos os momentos bons que passei com ela.
Recordo-me de dois momentos desse dia: estava a conversar com o canário da minha avó, que me respondia feliz da sua gaiola e, num segundo momento, estava a chorar, ferida pela minha própria distracção.
Hoje encontrei o trabalho de Rob Ryan e achei admirável a forma como consegue transformar papel e tesoura num poema. Um dia vou comprar um poema destes e emoldurá-lo. Faz-me sentir tranquila e feliz porque me faz lembrar a paciência infinita da avó Zé e todos os momentos bons que passei com ela.
"I opened my heart to the wind and felt it wrap it's arms around me and it held me all day long, I opened my heart to the air and it lifted me up and rushed around me and filled me up with life and joy until I thought I might burst. But caught between land and sky, caught between one life and another nothing could compare to that day when I opened my heart to you."
Onde encontrei: http://rob-ryan.blogspot.com/
Katoteshi, se tivesses daquelas tesouras com bicos redondos que as crianças usam já não tinhas espetado a perna...! :) E afinal tambem tinhas amigos imaginários com quem falavas, não era só eu e o meu amigo Tranatito....! :P
ReplyDeleteSim, tinha uma família inteira e animais imaginários:) Não sei como se chamavam. Certamente não teriam um nome tão imaginativo quanto o teu Tranatito Papilov.
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