Sempre que vou à terra da minha avó sento-me no quintal a olhar para a serra e a deixar que o sol me entre pelos poros adentro. Dou por mim a pensar que um dia, quando for velha, vou voltar áquele sítio e morrer ali.
A serra, as árvores, a natureza, devolvem-me sempre qualquer coisa. Olho e sei que vão estar sempre ali, com todos as suas variantes de verde e castanho, com a luz a mudar durante o dia, mas sempre a mesma. Porque procuro essa constância e equilíbrio na minha vida, essa ausência de problemas e de disfunções, acabo por regressar sempre à natureza. Não preciso de lhe pedir nada, ela dá sempre.
A serra, as árvores, a natureza, devolvem-me sempre qualquer coisa. Olho e sei que vão estar sempre ali, com todos as suas variantes de verde e castanho, com a luz a mudar durante o dia, mas sempre a mesma. Porque procuro essa constância e equilíbrio na minha vida, essa ausência de problemas e de disfunções, acabo por regressar sempre à natureza. Não preciso de lhe pedir nada, ela dá sempre.
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