{ruas em Vila Madalena}
Sábado.
Partida para São Paulo de manhã cedo.
Saímos na estação de metrô Clínicas, descemos a Teodoro Sampaio e passámos por uma quantidade enorme de lojas de instrumentos musicais. Todas seguidas. De um lado e do outro da rua. Nunca tinha visto nada igual. Nesta cidade é tudo em tamanho G (de grande). De uma monumentalidade impressionante.
Chegámos à Benedito Calixto, onde todos os sábados há uma espécie de Feira da Ladra chique.
Pelo caminho encontrei a Vera e o Victor.
A Vera é portuguesa, o Victor catalão.
Conheci-os há muito pouco tempo e as oportunidades para estarmos juntos não são assim tantas, já que eles estão a viver no Rio.
Foi, por isso, uma coincidência feliz termo-nos encontrado.
Abraçámo-nos, falámos sobre este novo hábito, adquirido por terras brasileiras, de dar abraços apertados. Desabafámos sobre a dificuldade de nos tratarmos por tu sem precisar de parar para pensar duas vezes. Atrapalhámos os vendedores e separámo-nos novamente.
Sinto, depois de 5 meses sem ver um português (excepto o senhor Germano, que vende peixe aqui na esquina da minha rua desde há 50 anos), uma certa estranheza.
Tenho estado, e estarei mais 4 meses, absolutamente imersa numa outra cultura e num outro modo de estar na vida.
Encontro, todos os dias e em crescendo, uma enorme diferença na forma de pensar e na forma de expressar o que se pensa.
E agora, parece-me, cada vez mais, que terei de fazer um restart no meu regresso a Portugal.
Partida para São Paulo de manhã cedo.
Saímos na estação de metrô Clínicas, descemos a Teodoro Sampaio e passámos por uma quantidade enorme de lojas de instrumentos musicais. Todas seguidas. De um lado e do outro da rua. Nunca tinha visto nada igual. Nesta cidade é tudo em tamanho G (de grande). De uma monumentalidade impressionante.
Chegámos à Benedito Calixto, onde todos os sábados há uma espécie de Feira da Ladra chique.
Pelo caminho encontrei a Vera e o Victor.
A Vera é portuguesa, o Victor catalão.
Conheci-os há muito pouco tempo e as oportunidades para estarmos juntos não são assim tantas, já que eles estão a viver no Rio.
Foi, por isso, uma coincidência feliz termo-nos encontrado.
Abraçámo-nos, falámos sobre este novo hábito, adquirido por terras brasileiras, de dar abraços apertados. Desabafámos sobre a dificuldade de nos tratarmos por tu sem precisar de parar para pensar duas vezes. Atrapalhámos os vendedores e separámo-nos novamente.
Sinto, depois de 5 meses sem ver um português (excepto o senhor Germano, que vende peixe aqui na esquina da minha rua desde há 50 anos), uma certa estranheza.
Tenho estado, e estarei mais 4 meses, absolutamente imersa numa outra cultura e num outro modo de estar na vida.
Encontro, todos os dias e em crescendo, uma enorme diferença na forma de pensar e na forma de expressar o que se pensa.
E agora, parece-me, cada vez mais, que terei de fazer um restart no meu regresso a Portugal.
não poderia deixar de comentar que uma de suas fotos (a do escadão da vila madalena), fica do ladinho do mecura... lugar onde trabalho. vc passou tão pertinho =/
ReplyDeletelá é super legal, qnt estiver por sampa da faça uma visita!
www.mecura.org.br
Oi Letícia! :)
ReplyDeleteNão sabia que você estava aí tão perto... para a próxima visito, prometo.
Abraço