Foi a primeira vez que fui para o centro de Santos para passear.
A única coisa que tinha visitado até ao meu dia 174, foi a Polícia Federal (o lugar mais conhecido de qualquer estrangeiro que vem para ficar).
Tinha vontade de andar de bondinho (electrico) e conhecer melhor a cidade que me acolheu. Mas tive sempre presente a sensação dos primeiros dias em Santos, quando andei sozinha a resolver todas as burocracias necessárias.
O centro é um lugar que ainda me deixa desconfortável e com todos os sentidos alerta.
Sei que as pessoas que encontrei aqui são as mesmas que encontro na praia. Mas o contexto muda tudo. E, por mais olhar apreciativo que tenha, a degradadação e sub-aproveitamento desta parte da cidade é evidente e faz-me sentir sempre tensa... e triste.
A única coisa que tinha visitado até ao meu dia 174, foi a Polícia Federal (o lugar mais conhecido de qualquer estrangeiro que vem para ficar).
Tinha vontade de andar de bondinho (electrico) e conhecer melhor a cidade que me acolheu. Mas tive sempre presente a sensação dos primeiros dias em Santos, quando andei sozinha a resolver todas as burocracias necessárias.
O centro é um lugar que ainda me deixa desconfortável e com todos os sentidos alerta.
Sei que as pessoas que encontrei aqui são as mesmas que encontro na praia. Mas o contexto muda tudo. E, por mais olhar apreciativo que tenha, a degradadação e sub-aproveitamento desta parte da cidade é evidente e faz-me sentir sempre tensa... e triste.
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