Mais uma vez, perguntei a mim mesma quais são as possibilidades da literatura? Quais são as possibilidades do papel?
Estas parecem ser infinitas e sempre surpreendentes.
A Visual Editions publica livros que usam uma escrita visual, escrita que usa elementos visuais como sua parte integrante: fotografias, páginas brancas, cortantes ou algo nunca visto. Estes elementos são a chave da história que está a ser contada e sem eles essa história não seria a mesma.
Acho que, como a maioria dos projectos interessantes, este começa com uma pergunta: porquê?
Porque é que existe uma divisão tão grande entre os livros de design, baseados em imagem e livros de literatura, baseados em texto?
"Tree of Codes" é um livro de Jonathan Safran Foer produzido na sua totalidade com a técnica de die-cut (ou cortante).
Vale a pena ver os vídeozinhos.
{via Creative Review}
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Once again, I asked myself what are the possibilities of literature? What are the possibilities of paper?
These seem endless and always surprising.
Visual Editions publishes books that use a visual writing, writing that uses visual elements as an integrant part: photos , white pages, die-cut or something never seen before. These are the key elements of the story that is being told and without them this story would not be the same.
I think, like most interesting projects, this one begins with a question: why?
Why is so great the division between the design books, image-based and literature books, text-based?
"Tree of Codes" is a book by Jonathan Safran Foer produced entirely with the technique of die-cut .
Worth seeing the little videos.
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