A Hânia pegou na guitarra e eu fiquei a ouvi-la a 3 metros de distância. A voz dela e a vibração das cordas do violão confundiam-se com conversas que ia apanhando dispersamente, aqui e ali. Levantei-me. Sentei-me ao lado dela. Ela tocou e cantou "A Paz" e eu comovi-me. Ainda bem que era de noite e ninguém podia ver-me.
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