Adorei o meu fim-de-semana.
Sábado foi um dia com uma energia incrível.
O show deixou-me completamente em alta. A seguir fomos jantar a um sítio lindo, cheio de artesanato urbano pendurado nas paredes e no tecto, e uma comida diferente, meio de fusão, deliciosa. E conheci o Filipe, mais um português em São Paulo.
Domingo de manhã fomos até casa do Caio, que é namorado da Marina, que é amiga da Emi. Confuso? Pode ficar ainda mais um bocadinho?! ... O Caio vive com mais 11 pessoas (não, já não faço ideia de como se chamam).
Foi tão engraçado e bom estar no meio de tanta a gente, de nacionalidades diferentes, com sotaques diferentes. Todos a tomar o pequeno-almoço juntos. A conversar... Senti-me em família outra vez, mesmo que tenha sido a primeira vez que vi aquelas pessoas.
O Ignacio, espanhol, a viver há 10 anos na amazónia, foi o motivo para termos ido até lá e nos termos reunido.
A caminho de Espanha, o Ignacio fez uma pausa de 24 horas em Sampa.
Eu, a Emi e a Erica fomos uma espécie de anfitriãs. Embora, na realidade, o percurso também tenha sido novo para mim.
Fomos a pé desde Consolação até à Liberdade. Levámos o Ignácio até à feira. Comemos imenso. Rimos mais ainda. Encontrámo-nos com a Martina, o Tiago, o Filipe e a Patrícia. E terminámos o dia no Ibirapuera, na Bienal, a descansar, deitados juntos, ao lado uns dos outros, numa intervenção em forma de tenda.
Sábado foi um dia com uma energia incrível.
O show deixou-me completamente em alta. A seguir fomos jantar a um sítio lindo, cheio de artesanato urbano pendurado nas paredes e no tecto, e uma comida diferente, meio de fusão, deliciosa. E conheci o Filipe, mais um português em São Paulo.
Domingo de manhã fomos até casa do Caio, que é namorado da Marina, que é amiga da Emi. Confuso? Pode ficar ainda mais um bocadinho?! ... O Caio vive com mais 11 pessoas (não, já não faço ideia de como se chamam).
Foi tão engraçado e bom estar no meio de tanta a gente, de nacionalidades diferentes, com sotaques diferentes. Todos a tomar o pequeno-almoço juntos. A conversar... Senti-me em família outra vez, mesmo que tenha sido a primeira vez que vi aquelas pessoas.
O Ignacio, espanhol, a viver há 10 anos na amazónia, foi o motivo para termos ido até lá e nos termos reunido.
A caminho de Espanha, o Ignacio fez uma pausa de 24 horas em Sampa.
Eu, a Emi e a Erica fomos uma espécie de anfitriãs. Embora, na realidade, o percurso também tenha sido novo para mim.
Fomos a pé desde Consolação até à Liberdade. Levámos o Ignácio até à feira. Comemos imenso. Rimos mais ainda. Encontrámo-nos com a Martina, o Tiago, o Filipe e a Patrícia. E terminámos o dia no Ibirapuera, na Bienal, a descansar, deitados juntos, ao lado uns dos outros, numa intervenção em forma de tenda.
Guria, você já está escrevendo em brazuca, neh?
ReplyDelete;)
Estou falando mais até do que escrevendo... este sotaque começa a torna-se grave. Já termino as frases a cantar. Ui! :D
ReplyDelete