via la douleur exquise
Terça-feira.
Saio de casa. Um bafo quente e húmido envolve-me. O verão está a chegar e ontem faltava um dia para ser Dezembro. É muito estranho! Mesmo muito estranho...
Terça-feira.
Dia de feira.
Conversei com novos feirantes. Um português que mora em Santos desde 52. Uma senhora casada com um português ("graças a Deus", disse ela) e com duas filhas a viver em Portugal, uma engenheira e outra médica. Não perguntei como se chamavam, estes meus amigos temporários. Queria ter-me lembrado disso, para escrever aqui os seus nomes e assim lembrar-me também melhor das suas caras. Acho que para a semana vou fotografá-los (se eles deixarem). Gostei muito deles.
Terça-feira.
Saio de casa. Um bafo quente e húmido envolve-me. O verão está a chegar e ontem faltava um dia para ser Dezembro. É muito estranho! Mesmo muito estranho...
Terça-feira.
Dia de feira.
Conversei com novos feirantes. Um português que mora em Santos desde 52. Uma senhora casada com um português ("graças a Deus", disse ela) e com duas filhas a viver em Portugal, uma engenheira e outra médica. Não perguntei como se chamavam, estes meus amigos temporários. Queria ter-me lembrado disso, para escrever aqui os seus nomes e assim lembrar-me também melhor das suas caras. Acho que para a semana vou fotografá-los (se eles deixarem). Gostei muito deles.
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