Hoje a Val fez uma atribuição de "padrinhos" para cada futuro Guerreiro.
Durante o processo selectivo para o programa Guerreiros Sem Armas, existem 6 tarefas que devem ser concretizadas.
Muitas pessoas entram no processo e ficam indignadas. Acham que para mudar o mundo não são precisas palavras, bastam acções. Mas eu lembro-me sempre de uma frase que a Carina escreveu no Facebook dela e que dizia: "Antes de sair para mudar o mundo, dê três voltas dentro da sua própria casa."
Fazer as tarefas vai permitir a cada Guerreiro pensar um pouco sobre a sua realidade e sobre os seus objectivos. Sobretudo, vai prepará-lo para todas as dificuldades que o esperam. Se não forem capazes de realizar estas tarefas (que, ao contrário do que a maioria pensa, não precisam de ter respostas megalómanas), como é que vão conseguir lidar com tudo o que vai acontecer depois? Como é que vão lidar com os sonhos de uma comunidade, com as exigências de concretizar esses sonhos, com a diplomacia e autonomia inerentes a viver durante 30 dias longe de casa, com cerca de 60 pessoas que nunca viram, que têm, por vezes, hábitos e culturas completamente diferentes? Como é que vão, com essas 60 pessoas não familiares e com essa comunidade também não familiar, construir um sonho colectivo?
Um pouquinho de introspecção nunca fez mal a ninguém. Sobretudo se se pensa sair de casa para ir mudar o mundo.
O Gustavo Vitorino é o meu afilhado. Se quiserem conhecê-lo melhor, vão até aqui.
Durante o processo selectivo para o programa Guerreiros Sem Armas, existem 6 tarefas que devem ser concretizadas.
Muitas pessoas entram no processo e ficam indignadas. Acham que para mudar o mundo não são precisas palavras, bastam acções. Mas eu lembro-me sempre de uma frase que a Carina escreveu no Facebook dela e que dizia: "Antes de sair para mudar o mundo, dê três voltas dentro da sua própria casa."
Fazer as tarefas vai permitir a cada Guerreiro pensar um pouco sobre a sua realidade e sobre os seus objectivos. Sobretudo, vai prepará-lo para todas as dificuldades que o esperam. Se não forem capazes de realizar estas tarefas (que, ao contrário do que a maioria pensa, não precisam de ter respostas megalómanas), como é que vão conseguir lidar com tudo o que vai acontecer depois? Como é que vão lidar com os sonhos de uma comunidade, com as exigências de concretizar esses sonhos, com a diplomacia e autonomia inerentes a viver durante 30 dias longe de casa, com cerca de 60 pessoas que nunca viram, que têm, por vezes, hábitos e culturas completamente diferentes? Como é que vão, com essas 60 pessoas não familiares e com essa comunidade também não familiar, construir um sonho colectivo?
Um pouquinho de introspecção nunca fez mal a ninguém. Sobretudo se se pensa sair de casa para ir mudar o mundo.
O Gustavo Vitorino é o meu afilhado. Se quiserem conhecê-lo melhor, vão até aqui.
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