{Danças Circulares. Celebração e Conexão Coletiva. A arte de activar a integração, restauração, motivação e conexão entre as pessoas através de danças milenares.}
Desde que estou aqui, quase todos os dias tenho um desafio, sou confrontada com mudanças, com coisas que nunca fiz antes. No início tenho medo, sinto-me perdida, não sei como fazer, nem como resolver. Depois, começo a pensar em soluções e consigo ultrapassar o problema, consciente de que aprendi mais qualquer coisa e de que fiquei também um bocadinho mais forte.
Segunda-feira tive uma experiência completamente nova, que me amedrontou no início, sobretudo pela descoordenação mental e física que se gera em mim quando tenho que fazer alguma coisa em grupo, ou para um grupo, com o qual ainda não estou totalmente familiarizada. Participei na primeira Dança Circular no Elos. Não havia motivos para medos, nem para inseguranças. Mas, infelizmente, nem um nem outro são sentimentos racionais. Dançámos juntos, de mãos dadas, ao ritmo de "Alma", e conversámos sobre o que estamos a fazer, sobre o queremos fazer, escrevemos sobre as últimas experiências que tivemos, sobre quem conhecemos, definimos estratégias para o futuro e agradecemos uns aos outros. Era uma reunião de trabalho e ninguém é maluco. Aqui trabalha-se com as mãos e com o cérebro, como nos outros lugares, mas também se trabalha com alma e espírito aberto.
Desde que estou aqui, quase todos os dias tenho um desafio, sou confrontada com mudanças, com coisas que nunca fiz antes. No início tenho medo, sinto-me perdida, não sei como fazer, nem como resolver. Depois, começo a pensar em soluções e consigo ultrapassar o problema, consciente de que aprendi mais qualquer coisa e de que fiquei também um bocadinho mais forte.
Segunda-feira tive uma experiência completamente nova, que me amedrontou no início, sobretudo pela descoordenação mental e física que se gera em mim quando tenho que fazer alguma coisa em grupo, ou para um grupo, com o qual ainda não estou totalmente familiarizada. Participei na primeira Dança Circular no Elos. Não havia motivos para medos, nem para inseguranças. Mas, infelizmente, nem um nem outro são sentimentos racionais. Dançámos juntos, de mãos dadas, ao ritmo de "Alma", e conversámos sobre o que estamos a fazer, sobre o queremos fazer, escrevemos sobre as últimas experiências que tivemos, sobre quem conhecemos, definimos estratégias para o futuro e agradecemos uns aos outros. Era uma reunião de trabalho e ninguém é maluco. Aqui trabalha-se com as mãos e com o cérebro, como nos outros lugares, mas também se trabalha com alma e espírito aberto.
Deve ser interessante. Apesar dessa atitude não se generalizar a todas as pessoas. É preciso estar um pouco acima em termos de metalidades e acreditar!
ReplyDeleteSim, eles são todos muito à frente :)
ReplyDeleteQue bonito!!!
ReplyDeleteÉ fantástico :) Para a próxima semana há mais :P
ReplyDelete