6ª feira foi o primeiro dia passado em Santos.
Tomar o pequeno-almoço sozinha. Cruzar-me com outras pessoas, com um idioma que é o mesmo que o meu mas que soa tão diferente, andar numa cidade que não conheço e de que nada sei, parecia-me uma coisa assustadora e penosa.
Acho que o que tornou o primeiro dia mais difícil foi não saber nada acerca dos limites e das regras do sítio onde vou viver durante 9 meses, por mais ideias pré-concebidas que tivesse.
Cheguei com uma série de regras e precauções que devia ter em mente. Não devo andar sozinha à noite na rua. Não devo andar com muito dinheiro nem com nada que ostente riqueza. Não devo andar com originais dos documentos... Enfim, a verdade é que cheguei aqui e percebi que, como em qualquer cidade, todas as pessoas andam tranquilas, porque independentemente dos perigos, conhecem os riscos e os limites do sítio onde vivem, da mesma forma que eu sei que em Lisboa muitos dos taxistas que estão no aeroporto enganam os turistas, que no metro me tiram a carteira se tiver a mala aberta, que o 28 é um óptimo spot para os pick-pockets, que no comboio da linha de Sintra nem sempre estamos seguros e que alguma malta anda com naifas, que o Martim Moniz é um óptimo sítio para se comprar caril e algas para o sushi, mas que à noite não é um sítio amistoso, tal como a maior parte dos lugares que à noite ficam em silêncio.
As precauções não caem por terra. Mas relaxar um pouco era fundamental. E conhecer os meus futuros colegas foi muito bom. Adorei as pessoas do Elos. A missão deles é linda e identifico-me completamente com todos os valores que a regem.
Tomar o pequeno-almoço sozinha. Cruzar-me com outras pessoas, com um idioma que é o mesmo que o meu mas que soa tão diferente, andar numa cidade que não conheço e de que nada sei, parecia-me uma coisa assustadora e penosa.
Acho que o que tornou o primeiro dia mais difícil foi não saber nada acerca dos limites e das regras do sítio onde vou viver durante 9 meses, por mais ideias pré-concebidas que tivesse.
Cheguei com uma série de regras e precauções que devia ter em mente. Não devo andar sozinha à noite na rua. Não devo andar com muito dinheiro nem com nada que ostente riqueza. Não devo andar com originais dos documentos... Enfim, a verdade é que cheguei aqui e percebi que, como em qualquer cidade, todas as pessoas andam tranquilas, porque independentemente dos perigos, conhecem os riscos e os limites do sítio onde vivem, da mesma forma que eu sei que em Lisboa muitos dos taxistas que estão no aeroporto enganam os turistas, que no metro me tiram a carteira se tiver a mala aberta, que o 28 é um óptimo spot para os pick-pockets, que no comboio da linha de Sintra nem sempre estamos seguros e que alguma malta anda com naifas, que o Martim Moniz é um óptimo sítio para se comprar caril e algas para o sushi, mas que à noite não é um sítio amistoso, tal como a maior parte dos lugares que à noite ficam em silêncio.
As precauções não caem por terra. Mas relaxar um pouco era fundamental. E conhecer os meus futuros colegas foi muito bom. Adorei as pessoas do Elos. A missão deles é linda e identifico-me completamente com todos os valores que a regem.
está feito
ReplyDeleteEstá iniciado. Agora é um processo. Torce para conseguir a casa que fui ver hoje... tinha umas energias mesmo boas :)
ReplyDeleteestá feito
ReplyDeleteKatoteshiiiiiiii.......!!!! Voltaaaaaaaaaaaaaaaaaa........!!
ReplyDeleteBuuuááááá.......!!! :P
Naaaannndddooo!!! Eu volto... daqui a 9 meses :D
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