No casamento da Ná e do André conheci a mãe da Val, a Dona Nice.
A Val e o leandro, como já disse, são contadores de histórias maravilhosos. Cativam a audiência, enebriam. E as suas histórias são tão boas que parecem encantadas. Um sonho. Uma fantasia.
Estava curiosa de conhecer a Dona Nice porque, na realidade, para mim, conhecê-la iria ser tão bom como ser apresentada a uma personagem de um livro e ter o previlégio de abraçá-la e dizer: "uau, ela é real!".
Estava curiosa de conhecer a Dona Nice porque, na realidade, para mim, conhecê-la iria ser tão bom como ser apresentada a uma personagem de um livro e ter o previlégio de abraçá-la e dizer: "uau, ela é real!".
Foi mais ou menos assim.
Com um bónus. A Dona Nice fez-me lembrar tanto a minha avó (o olhar, a forma de falar comigo) que até fiquei emocionada. Comentei com a Emi que ia pedir à minha mãe para me enviar uma fotografia, sem me ter lembrado que trouxe algumas comigo. (Tenho muitas saudades dela e lembro-me dela tantas, mas tantas vezes... imagino como seria se ela pudesse ter-me conhecido assim adulta, o que é que ela sentiria, o que é que ela me diria.)
Quando cheguei a casa, à noite, o meu tio tinha colocado uma foto dela no facebook.
Coincidência ou sincronicidade!? Não sei.
Mas fiz o meu pedido ao universo e ele ouviu-me. Ainda bem!
Já chorei com a foto do tio e agora também tu a recordares-me bons momentos passados com a avó!!
ReplyDeleteBeijos
Beijinhos :)
ReplyDeleteNão chora, mami :)
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