Ontem foi o aniversário da Val e eu tive o previlégio de provar um Caruru feito pela Dona Nice (mãe da Val).
E o que é um Caruru? Eu também não sabia, mas pode ser um prato feito à base de quiabo (que eu confesso que não gosto muito) ou ser uma espécie de banquete Bahiano composto pelo próprio do Caruru, Vatapá (que parece a mistura que costumamos fazer com as ovas da sapateira), Arroz, Ximxim de Galinha, Feijão Fradinho (que é, em português de Portugal, feijão frade) e uma farinha de mandioca com azeite de Dendê.
Simples, não é?!...
{Não consigo passar por aqui todas as receitas, mas deixo-vos uma imagem do banquete.}
...
Ontem pensei que tenho muito poucos fins-de-semana livres para passar aqui em Santos.
Vêm aí uma série de feriados. Em Dezembro temos o Natal e a passagem de ano. Em Janeiro estarei a trabalhar durante todo o mês, sem fins-de-semana, por causa dos Guerreiros Sem Armas, que só termina quase a meio do mês de Fevereiro – que por si só, já é um mês curto. E com todo o trabalho e eventos que tenho até terminar esta experiência, só consigo pensar no pouco tempo que me sobra para aproveitar Santos.
Hoje à tarde vou para a praia. Andar, andar, andar. Guardar cada pedacinho de ar e de mar dentro de mim. Aproveitar para sentir cada grãozinho de areia que tocar nos meus pés. E usufruir ao máximo de tudo o que agora me rodeia.
E o que é um Caruru? Eu também não sabia, mas pode ser um prato feito à base de quiabo (que eu confesso que não gosto muito) ou ser uma espécie de banquete Bahiano composto pelo próprio do Caruru, Vatapá (que parece a mistura que costumamos fazer com as ovas da sapateira), Arroz, Ximxim de Galinha, Feijão Fradinho (que é, em português de Portugal, feijão frade) e uma farinha de mandioca com azeite de Dendê.
Simples, não é?!...
{Não consigo passar por aqui todas as receitas, mas deixo-vos uma imagem do banquete.}
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Ontem pensei que tenho muito poucos fins-de-semana livres para passar aqui em Santos.
Vêm aí uma série de feriados. Em Dezembro temos o Natal e a passagem de ano. Em Janeiro estarei a trabalhar durante todo o mês, sem fins-de-semana, por causa dos Guerreiros Sem Armas, que só termina quase a meio do mês de Fevereiro – que por si só, já é um mês curto. E com todo o trabalho e eventos que tenho até terminar esta experiência, só consigo pensar no pouco tempo que me sobra para aproveitar Santos.
Hoje à tarde vou para a praia. Andar, andar, andar. Guardar cada pedacinho de ar e de mar dentro de mim. Aproveitar para sentir cada grãozinho de areia que tocar nos meus pés. E usufruir ao máximo de tudo o que agora me rodeia.
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